500 a.C.: Época em que foram concluídos os manuscritos judaicos que compõem os 39 livros do Velho Testamento.
200 a.C.: Conclusão das primeiras versões da septuaginta, cópia da bíblia judaica, geralmente em tradução para o grego.
100 a.C.: Reunião dos manuscritos em grego que englobam os 27 livros do Novo Testamento.
367 d. C.: Atanásio, bispo de Alexandria, escreve carta pastoral às igrejas sob sua jurisdição em que se refere aos 27 livros como o Novo Testamento.
Final do Século 4: A pedido do papa Dâmaso, o maior especialista bíblico da época, Jerônimo produz a tradução para o latim do Novo Testamento, a chamada Bíblia Vulgata, usada pelos cristãos, pesquisadores e teólogos nos séculos seguintes.
1456: Recém-criada por Johann Gutemberg, a imprensa é utilizada para rodar a sua primeira grande obra: a Bíblia Sagrada.
1514: O Novo Testamento grego é impresso, mas essa primeira versão só seria publicada em 1522. A iniciativa fazia parte de uma Bíblia poliglota, planejada em 1502 pelo cardeal primado espanhol Ximenes de Cisneros.
1516: Produzido pelo humanista holandês Desidério Erasmo, o Novo Testamento impresso é finalmente publicado.
1645: O ministro da igreja João Ferreira de Almeida conduz a tradução do Novo Testamento para o português, mas ela só seria publicada em 1681, em Amsterdã.
1689: O francês Richard Simon lança a obra "Uma História Crítica do Texto do Novo Testamento", pontapé inicial da chamada crítica textual.
1966: Após dez anos de investigação a cargo de um comitê internacional, cinco sociedades bíblicas compilam e publicam uma edição do Novo Testamento grego. Os trabalhos revelam diferenças significativas em mais de 600 passagens da Bíblia.
* Texto copiado na íntegra da Revista Galileu - outubro/2006: Editora Globo.
200 a.C.: Conclusão das primeiras versões da septuaginta, cópia da bíblia judaica, geralmente em tradução para o grego.
100 a.C.: Reunião dos manuscritos em grego que englobam os 27 livros do Novo Testamento.
367 d. C.: Atanásio, bispo de Alexandria, escreve carta pastoral às igrejas sob sua jurisdição em que se refere aos 27 livros como o Novo Testamento.
Final do Século 4: A pedido do papa Dâmaso, o maior especialista bíblico da época, Jerônimo produz a tradução para o latim do Novo Testamento, a chamada Bíblia Vulgata, usada pelos cristãos, pesquisadores e teólogos nos séculos seguintes.
1456: Recém-criada por Johann Gutemberg, a imprensa é utilizada para rodar a sua primeira grande obra: a Bíblia Sagrada.
1514: O Novo Testamento grego é impresso, mas essa primeira versão só seria publicada em 1522. A iniciativa fazia parte de uma Bíblia poliglota, planejada em 1502 pelo cardeal primado espanhol Ximenes de Cisneros.
1516: Produzido pelo humanista holandês Desidério Erasmo, o Novo Testamento impresso é finalmente publicado.
1645: O ministro da igreja João Ferreira de Almeida conduz a tradução do Novo Testamento para o português, mas ela só seria publicada em 1681, em Amsterdã.
1689: O francês Richard Simon lança a obra "Uma História Crítica do Texto do Novo Testamento", pontapé inicial da chamada crítica textual.
1966: Após dez anos de investigação a cargo de um comitê internacional, cinco sociedades bíblicas compilam e publicam uma edição do Novo Testamento grego. Os trabalhos revelam diferenças significativas em mais de 600 passagens da Bíblia.
* Texto copiado na íntegra da Revista Galileu - outubro/2006: Editora Globo.