domingo, 12 de novembro de 2006

Programas Sociais


Um país tremendamente rico como o Brasil que tem a 3a. maior frota de aviões particulares mostra a seu povo o tamanho do contraste na distribuição esta riqueza entre os seus habitantes. Uns têm de mais enquanto outros têm de menos.
Ganha-se com isso os políticos que introduz programas sociais para "amenizar" o sofrimento de "seu povo". No Brasil, são tantos programas que atendem de uma maneira precária à população discriminada na distribuição das riquezas. Há uma necessidade real desta camada pobre, que em sua maioria luta sem os preceitos básicos de conscientização para a busca de dias melhores. Até o controle de natalidade é descartável as camadas mais pobres, elevando em muito as dificuldades na luta pela sobrevivência.
o atendimento é para chamar a atenção de toda a sociedade, parece que faz de propósito, pois as grandes filas trazem sofrimento. É um sistema de divulgação e/ou propaganda eficaz, banalizando de vez a situação das pessoas pobres.
Em contra-partida, o povo agraciado com o auxílio faz o seu agradecimento através da confirmação de seu voto, elegendo seus representantes para um segundo mandato.
Obviamente, fica difícil para a sociedade ficar contra esta atitude assistencialista do governo, pois todos têm a vontade de ajudar.

Comentário Anônimo

UMA VITORIA PARA A JUSTIÇA E PARA COARI. ESSE JUIZ É DOS BONS.
GOSTARIA QUE VOCE MAGNIFICO PROFESSOR DESTACASSE ESSE ASSUNTO EM SEU BLOG AO QUAL SEMPRE VISITO. N.A.
Quinta-feira, Novembro 09, 2006.
Acusado de matar vai ser julgado Mais de 11 anos depois da morte do então prefeito do município de Coari (a 363 quilômetros a sudoeste de Manaus), Odair Carlos Geraldo, o acusado de ter atirado contra ele, Arnaldo Almeida Mitouso, será levado a julgamento pelo Tribunal do Júri. Ele pode ser condenado de seis a 20 anos de prisão.Francisco Almeida Monteiro, conhecido como ‘Romão’, também será julgado por ter atirado contra Arnaldo. Segundo o inquérito policial, a tentativa de assassinato ocorreu depois que o prefeito havia sido ferido com dois tiros por Arnaldo, no dia 13 de agosto de 1995. A pena de ‘Romão’ pode chegar a 13 anos de prisão.Segundo o juiz Hugo Levy, que acolheu a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE) contra os dois e encaminhou o julgamento ao Tribunal do Júri, o processo estava parado desde 2002. “Um feito que se iniciou no já longínquo ano de 1995, (...) parado desde o dia 14 de janeiro de 2002, sem qualquer justificativa para tanto, a não ser que se esteja esperando que ocorra a prescrição (...) sepultando a esperança de Justiça de toda a população coariense”, disse.O crime aconteceu depois que Arnaldo descobriu que o irmão dele, Adalberto Almeida Mitouso, foi preso, a pedido do prefeito, como ele contou à polícia na época.Arnaldo informou em depoimento que procurou mais informações sobre o caso e descobriu que o irmão já estava solto, quando cinco homens, que ele disse ter sido sob ordem de Geraldo, agrediram-no na saída de um bar.Durante a confusão, foram ouvidos dois disparos e um deles atingiu Arnaldo, que conseguiu fugir e atirar duas vezes contra o prefeito. Após atingir Geraldo, Arnaldo foi atingido por outro tiro, disparado por ‘Romão’.Os outros quatro homens envolvidos no caso foram acusados de lesão corporal, mas não serão levados a julgamento por causa da demora na condução do processo, que resultou na prescrição do crime (quando os autores não podem mais ser punidos).De acordo com Levy, ainda cabe recurso da sentença que encaminha o julgamento ao Tribunal do Júri. “Acredito que em cerca de seis meses eles deverão ser julgados pelo Tribunal”, afirmou. O juiz, que é lotado na capital, está respondendo pela comarca de Coari enquanto a juíza titular está de férias. “Não vi outros processos parados desta forma. Existe atraso, mas não de todo este tempo. Também não sei o motivo pelo qual o processo ficou parado”, declarou Levy. Arnaldo foi candidato a deputado estadual este ano e candidatou-se à Prefeitura de Coari, em 2004.
Fonte: Diário do amazonas
11/09/2006 8:25 PM