quarta-feira, 20 de dezembro de 2006

Cristianismo


Lendo o jornal ACRITICA no dia 19/12/2006 na reportagem "Cristo derramou sangue por muitos, modifica o vaticando".
A igreja sempre se manteve fora das discussões sobre o cristianismo e a existência real de suas origens. No entanto, sendo formada por estudiosos que mantêm a doutrina justificada na fé, impõe ao povo suas atitudes que devem ser seguidas à risca se não... Deus é vingativo, não esquece, olha o inferno...
O Cardeal Francis Arinze, Prefeito da Congregação para o Culto Divino, em sua reflexão, achou por bem mudar os termos "por todos os homens" para os termos "por muitos". Isto, conseqüentemente, nos dar uma idéia de que Jesus Cristo não veio para salvar todos os homens e sim alguns que mereçam conforme a doutrina cristã, administradas pela Igreja Católica é claro.
Será que não está na hora de verificarmos o andamento da administração de nossas igrejas e de como somos conduzidos pelos caminhos que levam a Deus? Não se está discutindo a existência Dele e sim como o nome dele e seus ensinamnetos foram manipulados durante esses dois mil anos. Segundo La Sagesse "O Deus-Homem que morria e ressuscitava já era uma velha crença religiosa naqueles tempos. O cristianismo apenas deu novos nomes e novas roupagens aos deuses das velhas crenças" e segundo também Friedrich Niettzche, a Igreja é composta por um clero parasita que usa o nome de Deus para estruturar o domínio da classe dominante.
Em nome de Deus, se critica o som alto das festas dançantes, enquanto as igrejas podem colocar o som nas alturas e ninguém pode falar nada, pois é para Deus, como se nossos ouvidos diferenciassem o som de um ou de outro, com relação a altura.
Cuidado com as manipulaçoes políticas e religiosas adotadas por nossos representantes.