terça-feira, 29 de agosto de 2006

Ciranda flor Matizada

HEVEA BRASILIENSIS: UM CONTO AMAZÔNICO

A criatividade dos organizadores da ciranda "Flor Matizada" de Manacapuru nos proorciona uma reflexão no sentido de criarmos uma cultura tipicamente coariense em nosso festival.
Participamos dos bumbás Corre Campo e Rei Garantido, onde até os nomes foram copiados, tanto de Manaus quanto de Parintins. O boi bumbá não vingou, o seu ápice foi em 1993 com um repasse muito bom do governo municipal Odair.
Num segundo momento, implantamos as danças internacionais, onde coordenamos a Dança internacional Libanesa, que disputava com a "Cigana" e a "Dança Espanhola", não vingou como uma atração chamativa.
Hoje, vemos o crescimento da Ciranda.
Dentre estas tentativas, o Governo Municipal em toda a história, tem uma parcela de colaboração, por não ter investido com apoio financeiro e intelectual em um festival que cultue a criatividade nascida no berço de Coari.
Uma solução viável, é o apoio das quadrilhas luxos...

Um comentário:

Anônimo disse...

A busca por um caminho de um "Festival Folclórico" feito por nós coarienses e que expresse o nosso jeito de ser, a nossa cultura é e será o nosso desafio.
Falta encanto pela nossa cultura, falta coragem para assumir com as próprias mãos a história: passado e presente.
Parabéns. Excelente post.